Vejo máscaras
escorrendo pelo ralo
vejo os calos
e as feridas
vejo o medo
os esbarros
e o asco
vejo os vampiros
e suas mordidas
vejo tanto
o canto
o pranto
vejo o acaso
todo dia
cai a máscara
e escancara
aquilo que arrepia
segunda-feira, fevereiro 18, 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sentido da poesia
Alguém me disse que a poesia precisa ter sentido, dizer coisas conexas, senão, não é poesia. O que é ter sentido? Que sentido é esse que s...
-
Quando Michel de Montaigne escreveu "Sobre os canibais" no ´século 16, ele sonhou em contar a Platão sobre a beleza deste lugar e...
-
Por alguns instantes suspendo os juízos junto minhas mãos e agradeço o teto, o som, o canto. Estes, não são meros fenômenos ou fantasias. S...
-
Desde que o céu desabou, nunca mais se viu a tranquilidade. O que era comum, se tornou distante, e a liberdade, relativa. Se éramos realmen...
Nenhum comentário:
Postar um comentário