Onde que quer que estejamos.
Lídia, ignoramos. Somos estrangeiros
Onde quer que moremos. Tudo é alheio
Nem fala língua nossa.
Façamos de nós mesmos o retiro
Onde esconder-nos, tímidos do insulto
Do tumulto do mundo.
Que quer o amor mais que não ser dos outros?
Como um segredo dito nos mistérios,
Seja sacro por nosso.
2 comentários:
Numa ilha
oceano tardio.
estas águas
marulham
e encharcam
é a viuvez
da tarde
e tudo espera
o quarto
a cama
o beijo-néctar reticente...
Gostei da poesia...
só li ontem..
e atualizei meu blog com outras novas, quando puder de uma olhada.
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